E nesse mar de ilusões
busco por forças
que me curem das
Desilusões! Dos amores e
paixões cegas,
platônicas que as vezes
parecem/são(?) randômicas.
Ah,
mas esse poeta sabe
que a necessidade de amar,
supera a de viver!
Mesmo que esse aparente(?)
círculo vicioso de desilusão
que tanto maltrata o coração
pareça infindável.
Ele sabe,
que o corpo
necessita de beber água
e do ar para respirar
assim como do amor,
Com ou sem dor,
necessita a alma se alimentar!
Maravilhoso... Muito bonito, Juninho...
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