Não as procuro viver,
Na torta caminhada da vida,
O que me resta é abrir a porta e escrever
O que vivo e o que queria viver,
O que sonho e o que estou a procurar,
As frustrações e expectativas que me motivam,
Que em grande parte não se realizam,
Mas que me constroem e me destroem,
Que aos olhos alheios são insignificantes,
Mas que internamente são edificantes do ser ou não ser,
Que as minhas linhas incomodem ou não,
Que sejam belas ou não,
Que falem por si e por mim,
E que me ajudem a encontrar e a construir,
O que eu sou e o que vai vir!
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